envel.nb <- function(modelo=fit.model,iden=0,nome=seq(along = model.matrix(modelo)[,1]),sim=100,conf=.90,res="D",quad=T,maxit=20) { # # Descrição e detalhes: # A saída será o gráfico de probabilidade normal com envelopes simulados para um ajuste da distribuição binomial negativa # (utilizando a biblioteca MASS). # # A opção res="C" faz o gráfico de probabilidade meio-normal com envelopes simulados utilizando a distância de Cook, # possibilitando a detecção de pontos simultaneamente aberrantes e/ou influentes. # # Atenção: a função não funcionará corretamente se o ajuste possuir offsets! Neste caso é preciso adaptá-la como foi # feito na função envel.pois # # Os dados devem estar disponíveis pelo comando attach( ). # # Argumentos obrigatórios: # modelo: deve-se informar o objeto onde está o ajuste do modelo, caso não seja informado, a função procurará # o ajuste no objeto fit.model; # # Argumentos opcionais: # iden: caso deseje, informe o número de observações que irá querer destacar. O padrão é não destacar ninguém (iden=0). # Qualquer valor que não seja um inteiro positivo (por ex., negativo ou decimal) fará com que a função pergunte # o número de pontos após a execução; # nome: esse argumento só é utilizado caso seja destacado algum ponto no gráfico. Caso não seja informado nada, os pontos # identificados serão os números da ordem em que estão no banco de dados (os índices). Caso se queira, pode-se # informar um vetor de nomes ou de identificações alternativas. Obrigatoriamente esse vetor deve ter o mesmo # comprimento do banco de dados; # sim: número de simulações para gerar a banda de confiança. Atkinson sugere um mínimo de 20 simulações. # O padrão é de 100; # conf: nível de confiança do envelope. O padrão é de 90%; # res: permite-se a escolha dos resíduos. As opções dos resíduos são: "Q" quantil (ver Dunn e Smyth, 1996), "D" componente # do desvio, "P" Pearson padronizado e "C" distância de Cook. A opção padrão é a "D"; # quad: o padrão (quad=T, True) faz um gráfico quadrado, enquanto quad=F (False) faz um gráfico utilizando a área máxima # disponível; # maxit: essa opção é utilizada nos ajustes de cada simulação e indica o máximo de iterações permitidas nos ajustes. # O padrão é maxit=20. # # Autor: Frederico Zanqueta Poleto , arquivo disponível em http://www.poleto.com # # Referências: # DUNN, K. P., and SMYTH, G. K. (1996). Randomized quantile residuals. J. Comput. Graph. Statist. 5, 1-10 # [http://www.statsci.org/smyth/pubs/residual.html e http://www.statsci.org/smyth/pubs/residual.ps] # MCCULLAGH, P. e NELDER, J. A. (1989). Generalized Linear Models. 2ª ed. Chapman and Hall, London. # PAULA, G. A. (2003). Modelos de Regressão com apoio computacional. IME-USP, São Paulo. [Não publicado, # disponível em http://www.ime.usp.br/~giapaula/Book.pdf] # SVETLIZA, C. F. (2002). Modelos Não-Lineares com Resposta Binomial Negativa. Tese de Doutorado. IME-USP, São Paulo. # # Exemplos: # envel.nb(ajuste,sim=1000,conf=.95,maxit=50) # envel.nb(ajuste,res="C") # if(class(modelo)[1] != "negbin") { stop(paste("\nA classe do objeto deveria ser binomial negativa e nao ",class(modelo)[1],"!!!\n")) } library("MASS") alfa<-(1-conf)/2 X <- model.matrix(modelo) n <- nrow(X) p <- ncol(X) fi <- modelo$theta w <- modelo$weights W <- diag(w) H <- solve(t(X)%*%W%*%X) H <- sqrt(W)%*%X%*%H%*%t(X)%*%sqrt(W) h <- diag(H) #para evitar divisão por 0 ao studentizar os residuos, mas tentando manter o valor exagerado da alavanca h[round(h,15)==1]<-0.999999999999999 m<-predict(modelo,type="response") y<-modelo$y if(res=="Q") { cat("Ao utilizar o residuo Quantil para distribuicoes discretas, sugere-se plotar pelo menos 4 graficos para evitar conclusoes viesadas pela aleatoriedade que esta sendo incluida.\n") tipo<-"Resíduo Quantil" p<-fi/(m+fi) a<-ifelse( y>0 , pbeta(p,fi,pmax(y,1)) , 0) b<-pbeta(p,fi,y+1) r<-qnorm( runif(n=n,min=a,max=b) ) } else { if(res=="D") { tipo<-"Resíduo Componente do Desvio" r<-resid(modelo,type="deviance")/sqrt(1-h) } else { if(res=="P") { tipo<-"Resíduo de Pearson Padronizado" r<-resid(modelo,type="pearson")/sqrt(1-h) } else { if(res=="C") { tipo<-"Distância de Cook" r<-(h/((1-h)*p))*((resid(modelo,type="pearson")/sqrt(1-h))^2) } else { stop(paste("\nVoce nao escolheu corretamente um dos residuos disponiveis!!!\n")) } } } } link<-modelo$family[[2]] e <- matrix(0,n,sim) e1 <- numeric(n) e2 <- numeric(n) if (is.null(version$language) == T) { #No S-Plus, a opção start é para entrar com o preditor linear pm<-predict(modelo) } else { #No R, a opção start é para entrar com os coeficientes pm<-coef(modelo) } fii<-fi mu<-m for(i in 1:sim) { resp <- rnegbin(n,mu,fii) if ( (is.null(version$language) == T && link == "Log: log(mu)") | (is.null(version$language) == F && link == "log") ) { fit <- glm.nb(resp ~ X-1,init.theta=fii,maxit=maxit,start=pm) } else { if ( (is.null(version$language) == T && link == "Square Root: sqrt(mu)") | (is.null(version$language) == F && link == "sqrt") ) { fit <- glm.nb(resp ~ X-1,init.theta=fii,link=sqrt,maxit=maxit,start=pm) } else { if ( (is.null(version$language) == T && link == "Identity: mu") | (is.null(version$language) == F && link == "identity") ) { fit <- glm.nb(resp ~ X-1,init.theta=fii,link=identity,maxit=maxit,start=pm) } else { stop(paste("\nEsta funcao so aceita as ligacoes: canonica (log), raiz quadrada e identidade!!!\nLigacao ",link," desconhecida!!!\n")) } } } w <- fit$weights W <- diag(w) H <- solve(t(X)%*%W%*%X) H <- sqrt(W)%*%X%*%H%*%t(X)%*%sqrt(W) h <- diag(H) h[round(h,15)==1]<-0.999999999999999 m<-predict(fit,type="response") if(res=="Q") { y<-fit$y fi<-fit$theta p<-fi/(m+fi) a<-ifelse( y>0 , pbeta(p,fi,pmax(y,1)) , 0) b<-pbeta(p,fi,y+1) rq<-runif(n=n,min=a,max=b) } e[,i] <- sort( if(res=="Q") { qnorm( rq ) } else { if(res=="D") { resid(fit,type="deviance")/sqrt(1-h) } else { if(res=="P") { resid(fit,type="pearson")/sqrt(1-h) } else { if(res=="C") { (h/((1-h)*p))*((resid(fit,type="pearson")/sqrt(1-h))^2) } else { stop(paste("\nVoce nao escolheu corretamente um dos residuos disponiveis!!!\n")) } } } }) } for(i in 1:n) { eo <- sort(e[i,]) e1[i] <- quantile(eo,alfa) e2[i] <- quantile(eo,1-alfa) } med <- apply(e,1,median) if(quad==T) { par(pty="s") } if(res=="C") { #Segundo McCullagh e Nelder (1989, pág.407) e Paula (2003, pág.57) deve-se usar qnorm((n+1:n+.5)/(2*n+1.125)) #Segundo Neter et alli (1996, pág.597) deve-se usar qnorm((n+1:n-.125)/(2*n+0.5)) qq<-qnorm((n+1:n+.5)/(2*n+1.125)) plot(qq,sort(r),xlab="Quantil Meio-Normal",ylab=tipo, ylim=range(r,e1,e2), pch=16) } else { qq<-qnorm((1:n-.375)/(n+.25)) plot(qq,sort(r),xlab="Quantil da Normal Padrão",ylab=tipo, ylim=range(r,e1,e2), pch=16) } lines(qq,e1,lty=1) lines(qq,e2,lty=1) lines(qq,med,lty=2) nome<-nome[order(r)] r<-sort(r) while ( (!is.numeric(iden)) || (round(iden,0) != iden) || (iden < 0) ) { cat("Digite o num.de pontos a ser identificado (0=nenhum) e para continuar\n") out <- readline() iden<-as.numeric(out) } if(iden>0) {identify(qq,r,n=iden,labels=nome)} if(quad==T) { par(pty="m") } cat("Banda de ",conf*100,"% de confianca, obtida por ",sim," simulacoes.\n") }